A localização de uma veia periférica para terapia endovenosa ou coleta de sangue requer habilidade e eficiência de um profissional no ato da punção venosa. Para que esta prática seja certeira e única segue algumas dicas que poderá contribuir para o sucesso deste procedimento.
A coleta de sangue a vácuo é a técnica mais utilizada em rotinas laboratoriais de análises clínicas. Uma coleta de sangue a vácuo adequada deve seguir padrões e critérios como a ordem correta dos tubos, para evitar contaminações pelos diferentes anticoagulantes de cada um dos tubos (Citrato, EDTA, Heparina...).
No mês de setembro, foi a vez do INDSH Hospital Municipal de Araucária - PR, receber orientações e treinamentos para uso adequado do cateter intravenoso periférico com dispositivo de segurança e palestras com o tema de NR-32 e Segurança para o profissional.
O câncer colorretal (CCR) configura-se como a terceira causa mais comum de câncer no mundo e a segunda em países desenvolvidos, o que leva a busca de métodos diagnósticos capazes de detectar, precocemente, lesões neoplásicas malignas, sendo a pesquisa de sangue oculto nas fezes um bom exame de triagem para identificação dessas lesões no trato gastrointestinal.
Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia Clinica ‒ SBPC, a sequência dos tubos tem um papel fundamental para uma coleta de qualidade e fidedigna, sendo assim, não basta o indivíduo coletar o sangue do paciente após a localização do acesso venoso, o correto é realizar esta prática respeitando o volume indicativo do tubo além das cores indicativas de cada anticoagulante.
A fase pré-analítica acomete cerca de 70% do total dos erros que ocorrem em um laboratório clinico. Não faça parte desta realidade! Atente-se aos processos e faça da sua coleta única, diferenciada e com qualidade!
A escolha certa na hora da compra de uma micropipeta pode influenciar muito os resultados dentro do laboratório, pois as especificações técnicas vão garantir a precisão na manipulação de líquidos. Saiba mais!