A localização de uma veia periférica para terapia endovenosa ou coleta de sangue requer habilidade e eficiência de um profissional no ato da punção venosa. Para que esta prática seja certeira e única segue algumas dicas que poderá contribuir para o sucesso deste procedimento.
O câncer colorretal (CCR) configura-se como a terceira causa mais comum de câncer no mundo e a segunda em países desenvolvidos, o que leva a busca de métodos diagnósticos capazes de detectar, precocemente, lesões neoplásicas malignas, sendo a pesquisa de sangue oculto nas fezes um bom exame de triagem para identificação dessas lesões no trato gastrointestinal.
Segundo a Sociedade Brasileira de Patologia Clinica ‒ SBPC, a sequência dos tubos tem um papel fundamental para uma coleta de qualidade e fidedigna, sendo assim, não basta o indivíduo coletar o sangue do paciente após a localização do acesso venoso, o correto é realizar esta prática respeitando o volume indicativo do tubo além das cores indicativas de cada anticoagulante.
A fase pré-analítica acomete cerca de 70% do total dos erros que ocorrem em um laboratório clinico. Não faça parte desta realidade! Atente-se aos processos e faça da sua coleta única, diferenciada e com qualidade!
Erros pré-analíticos e analíticos são comuns dentro do âmbito laboratorial; e, em média, 70% desses erros são acometidos por falta de atenção entre os profissionais que não seguem os manuais e os protocolos de atendimento e coleta padronizados universalmente.
Todos os tubos devem ser homogeneizados imediatamente após a coleta do sangue, invertendo suavemente de 5 a 8 vezes e após,manter na vertical até o momento da análise.